Onegaishimasu!
(^_^)
Lá vamos nós outra vez!!!
Já conhecemos e sabemos quem é quem dentro dos dōjō.
Sensei é "(aquele que) "nasceu antes" no Budō, "aquele que começou antes" o Budō.
Senpai é "(aquele) “colega” (que começou) “antes de” mim, alguém “mais antigo” do que eu no dōjō.
Kōhai é "(aquele) “colega” (que começou) “depois de” mim, alguém “mais novo” do que eu dōjō.
E o mais importante... que "Senpai e Kōhai não são títulos individuais", mas sim "uma relação"!
Estudei durante algum tempo em uma escola de filosofia clássica, há alguns anos, e um dos meus instrutores certa feita disse: "a ignorância é uma benção"... Muitos anos depois, entendi suas palavras de forma muito clara, pois ao ver quase todo mundo repetindo, usando e ensinando diversos conceitos sem nenhum fundamento meu coração fica apertado e meu espírito fica profundamente incomodado ao ver tanta gente sendo "enganada" por outras que seguem a falar sobre o que não sabem... A máxima "foi assim que os meus mestres disseram que era" segue plenamente vigente!
Por falar em coisas erradas e ignorância... hoje falaremos um pouco sobre o "osu"...
\(^_^)/
Porém, antes de entrar propriamente no assunto "osu" precisamos entender/retomar algumas coisas:
- Devemos utilizar um Sistema de Romanização para transcrever os kanji e kana japoneses.
- Em se tratando de Língua Japonesa não podemos, nem devemos, confundir "forma escrita" com "forma falada".
- Não podemos abordar um termo japonês sem apresentar os kanji (grafia), tradução e interpretações possíveis.
- A falta de pesquisa gera erro de conceitos, traduções e interpretações.
- Erros de conceitos, traduções e interpretações geram erros de instrução.
- Erros de instrução são passados de geração em geração.
- Hoje é simplesmente impossível determinar o número de informações erradas que estão sendo difundidas como corretas.
- Nada substitui a pesquisa e o estudo das matérias relativas a arte que praticamos.
- A pesquisa não é privilégio de alguns, está acessível a qualquer pessoa, com qualquer nível cultural ou técnico.
- Não é vergonha não saber; vergonha é criar mitos, falsas expectativas e interpretações particulares de determinados fatos culturais ou históricos para mascarar a falta de conhecimento efetivo.
- Todos querem ensinar algo, todos querem ser "Sensei", mas raros são aqueles que querem realmente aprender.
Esclarecidos estes “detalhes”, vamos ao tema principal.
Como sabemos "osu" é uma saudação recorrente em muitos dōjō, sobretudo no Shōtōkan e no Kyokushin-kai. (...) Em certas escolas e traduções marciais nipônicas a expressão encontra-se ausente. É praticamente inexistente no Shitō-ryū e nunca usada nos estilos de Okinawa. No Shōtōkai também está ausente [embora se comece a assistir a uma penetração da mesma neste estilo]” (CAMARÃO, 2007).
a) A história do Osu
A história da expressão remonta ao século XIX e a fundação do Dai Nippon Butoku-kai. [...]
A “Associação da Virtude Marcial do Grande Japão” [...] foi fundada em 1895. [...] O objetivo da Butoku-kai era promover o Bujutsu japonês e galvanizá-los com o “espírito marcial” do imperador Kammu (que reinou entre 781-806) em uma ideologia de um espírito japonês (Wakon, 和魂), mais tarde propagandeado pelos nacionalistas japoneses como “o espírito corajoso, ousado e indomável do povo japonês” e como uma das principais doutrinas do militarismo japonês. A construção do Salão da Virtude Marcial (Butoku-den) foi concluída em 1899, perto do Santuário Heian, em Kyōto, e os ramos da Butoku-kai foram estabelecidos em todo o país. Todos os anos, em maio, o Butoku-kai realizou seu Festival de Virtude Marcial (Butoku-sai), que foi quando o Karate de Okinawa apareceu pela primeira vez no Japão.
Em 1905, o Butoku-kai abriu um instituto de treinamento particular em Sakyō, um distrito de Kyōto. Ficou conhecido como o Dai Nippon Butoku-kai Budō Senmon Gakkō, ou a “Escola Especializada em Budō da Sociedade de Virtude Marcial do Grande Japão”. Construída e administrada pelo Butoku-kai, a escola serviu para o treinamento de instrutores de Bujutsu - principalmente Kendō e Jūdō - que eram ativos na educação escolar regular. O objetivo desta instituição era o mesmo que o da Butoku-kai, ou seja, a prática do Bujutsu e o cultivo de um espírito Samurai.
[...] O Senmon Gakkō era considerado como um dos melhores institutos para a formação de instrutores de artes marciais no país. A admissão era concedida sem exceção apenas ao gênero masculino. Uma classificação mínima necessária em Budō também deveria ser alcançada. Em caso de falha para atingir este posto, o diploma universitário era negado. [...] Fundamentos e espírito fortes foram enfatizados [...].
Uma vez por mês, realizava-se uma “Reunião de Avaliação” [...]. Em caso de falhas na vida cotidiana ou em outros lugares, como não mostrar cortesia ou submissão satisfatória, eles eram fisicamente punidos. A [...] hierarquia era um assunto sério na tradição dessa escola. Os graduados da escola recebiam uma licença do estado como professores do ensino médio [...].
[...] O Budō, assim como o Butoku-kai como a instituição mais prestigiosa e influente, tornaram-se estreitamente associados ao ultranacionalismo e ao "imperialismo". As artes marciais japonesas cresceram durante este tempo principalmente porque eram uma engrenagem na máquina ideológica da mobilização nacional.
Com a derrota do Japão em 1945, o Comando Geral do Supremo Comandante das Forças Aliadas dissolveu a Dai Nippon Butoku-kai e proibiu o ensino de Budō em escolas e universidades. O Senmon Gakkō foi renomeado para “Escola Especializada Kyōto - Departamento de Humanidades e Literatura”, mas fechou suas portas após a última cerimônia de formatura em janeiro de 1947.
Foi no Senmon Gakkō onde nasceu a saudação “osu!”. É o resíduo [...] de uma linguagem masculina [...], a expressão de um Budō ideológico intimamente relacionado ao ultranacionalismo, ao militarismo e [...] (ao culto) imperial [...]. (QUAST, 2019)
b) O significado de "osu"
A palavra "osu" é formada por dois kanji: 押忍
- O [押]: (fazer) "apesar de", "forçar", "empurrar", "pressionar", etc...
- Su [忍]: "aguentar", "suportar", "sacrificar(-se)", etc...
Os dicionários modernos dizem que a expressão "osu" é uma "saudação usada entre amigos (homens) íntimos", "Olá!" e "Sim, senhor!".
“O termo "osu" é puro calão masculino, uma saudação militar adoptada pelos soldados da Marinha Japonesa durante a 2ª Guerra Mundial” (CAMARÃO, 2007).
“A locução "osu" é praticamente desconhecida pela sociedade japonesa. Nasceu em círculos universitários e posteriormente se estendeu a determinadas organizações militares (...). Nem em Karate, nem em nenhuma outra arte marcial havia sido utilizada esta expressão anteriormente.” (HIROTA, 2008)
No meio militar, "osu" tinha/tem o sentido de "Sim, senhor!", obviamente, pelas ideias que os kanji abarcam, subentende-se a resposta como "esforçar-me-ei!", "farei o que me é mandado (apesar de tudo)", "irei aguentar a pressão" e assim por diante.
No meio marcial, "osu" é usado para responder a uma solicitação ou comando de um instrutor ou superior hierárquico... com a mesma ideia "esforçar-me-ei!", "farei o que me é mandado (apesar de tudo)", "irei aguentar a pressão", ou ainda, saudar companheiros de treino (dentro do contexto correto, já mencionado).
No entanto, a locução “é, curiosamente, usada com muito mais ênfase (e em contextos errados) em dōjō ocidentais” (CAMARÃO, 2007).
No contexto marcial, o uso de "osu" não está correto nas seguintes circunstâncias:
- Entrar e sair do dōjō;
- Saudar superior hierárquico.
Contudo, "osu" é completamente válido para:
- Responder a uma solicitação ou comando de um instrutor ou superior hierárquico;
- Saudar companheiros de treino.
“O uso “excessivo” e arbitrário da expressão, sobretudo em situações coloquiais [...] é inadequado.” (CAMARÃO, 2007).
d) Romanização correta dos kanji 押忍
Como os kanji não oferecem qualquer pista a respeito de como são escritas as palavras usando o nosso alfabeto (pistas cruciais para poder fazer uma "romanização" ou transcrição fonética oficial japonesa) é necessário saber COMO os ideogramas são escritos em silabários. Portanto, devemos passar os kanji (ideogramas) para kana (silabários). Como faço isso? Hoje em dia, qualquer pessoa, com um mínimo de interesse, encontra estas informações com meia dúzia de cliques no mouse!
Kanji: 押忍 (caracteres chineses)
Kana/hiragana: おす (silabários)
Quando escrita em kana, a palavra é composta por dois caracteres: おす ("O" e "SU") respectivamente. Já deixando claro qual é a transcrição fonética correta: OSU.
Mas... (sempre tem um "mas") o que a maioria não sabe (pelos motivos já mencionados) é que o "u" final das palavras japonesas "geralmente" é mudo, ou seja, não se pronuncia.
Assim, ao FALAR dizemos "OSS"... e ao ESCREVER grafamos OSU (NUNCA "OSSU", como vemos por aí)! Ou seja, mesmo que a transcrição fonética correta seja "osu", a pronúncia correta é "oss"!
Quando utilizamos um sistema de romanização (e eles devem ser utilizados sempre em trabalhos sérios) para os kanji e para os kana japoneses a grafia da expressão "oss" e muitas outras... está errada (sabemos que esta forma está amplamente divulgada por toda a internet... mas estão erradas!).
“O errado é errado mesmo que todo mundo faça e o certo é certo, ainda que ninguém faça”.
Acredito que agora não restem dúvidas sobre a forma correta desta palavra, tanto escrita quanto falada e, da mesma forma, sobre seu significado e utilização.
e) Osu deve ser usado obrigatoriamente?
Alguns instrutores são contra o uso do “osu”, porém o fato de simplesmente suprimi-lo não leva em consideração que este termo pode ser utilizado como saudação normal entre companheiros de treino, nem leva em consideração que pode ser uma forma mais breve de expressar entendimento ou aceitação de uma instrução (agilizando o treino em si) dentro de um dōjō.
e) Osu deve ser usado obrigatoriamente?
Alguns instrutores são contra o uso do “osu”, porém o fato de simplesmente suprimi-lo não leva em consideração que este termo pode ser utilizado como saudação normal entre companheiros de treino, nem leva em consideração que pode ser uma forma mais breve de expressar entendimento ou aceitação de uma instrução (agilizando o treino em si) dentro de um dōjō.
“[...] Osu (é) uma expressão deselegante? [...] Não necessariamente. Osu faz parte da etiqueta e cultura marcial de alguns estilos de Karate-dō, o que significa que é legítimo e de bom-tom usa-lo quando se enquadrar na tradição e na prática coletiva” (CAMARÃO, 2007).
No meu caso, como instrutor de Karate-dō e Kobudō, nunca vi a necessidade de utilizar o "osu" dentro dos dōjō. No entanto, estou de acordo que a conveniência da utilização do "osu" (monossilábico) pode ser bem prática e rápida no meio de um treino. Outra questão é que a expressão "osu" denota "marcialidade" que, dependendo do instrutor, pode ser algo considerado importante.
Não vejo a expressão “osu” como algo obrigatório (pois nem mesmo no Japão o é), mas sim como algo que depende da escolha pessoal/organizacional de cada instrutor/organização.
“Se visitarmos um Dōjō onde a expressão seja usada, usemo-la, por cortesia e respeito a quem dá a aula” (CAMARÃO, 2007).
Nas minhas aulas tenho como padrão os termos "hai", "iie", "onegai-shimasu", "arigatō-gozaimasu" e "arigatō-gozaimashita".
As expressões "hai" e "iie", são "sim" e "não", respectivamente. "Onegaishimasu" é usada frequentemente no início de uma prática a dois com o sentido de "por favor, treine comigo" ou, se o companheiro for um superior hierárquico ou uma pessoa com mais experiência, poderá ter o sentido de "por favor, ensine-me". "Arigatō-gozaimasu" e "arigatō-gozaimashita" são traduzidas por "obrigado(a)" e "agradecido(a)". “Gozaimasu” e “gozaimashita” são sufixos de educação, não têm tradução, são maneiras de indicar “presente” e “passado” dos sufixos de cordialidade.
f) "Osu" é a abreviação de "onegaishimasu" ou "ohayō-gozaimasu"
Já lemos afirmações de que "osu" seria a abreviação das expressões onegaishimasu ou ohayō-gozaimasu, mas será que há algum fundamento nestas informações que estão largamente divulgadas em livros, sites, etc?
Segundo os autores de tais teorias, o processo se daria mais ou menos assim:
- "OSU [おす] = OnegaishimaSU [おねがいします]" ou ainda,
- "OSU [おす] = Ohayō-gozaimaSU [おはようございます]".
Embora pareça bastante lógico, isto não está correto... porque, infelizmente, o hiragana é utilizado aqui somente para deixar claro os fonemas das palavras envolvidas na discussão.
Em japonês correto as palavras são escritas:
- 押忍 (osu)
- お願いします (onegaishimasu)
- お早うございます (ohayōgozaimasu)...
... palavras que são compostas por kanji e kana (neste caso específico hiragana), fato que deixa claro que tratam-se de expressões diferentes...
Portanto, "osu" É DIFERENTE DE "onegaishimasu" E DE "ohayō-gozaimasu". Cada uma das expressões possui seu significado e utilização própria.
Decompondo a expressão Onegaishimasu temos:
- O [お]: "prefixo de educação" - não tem tradução;
- Negai [願い]: "pedido", "desejo";
- Shimasu [します]: "sufixo de educação" - não tem tradução.
"Onegaishimasu", literalmente significa exatamente "faça(-me) um pedido", a sua tradução, portanto, é "faça(-me) um favor" ou simplesmente "por favor". É uma expressão de cordialidade extremamente simples utilizada no dia a dia japonês.
Analisando por partes a palavra Ohayō-gozaimasu encontramos:
- O [お]: "prefixo de educação" - não tem tradução;
- Hayō [早う]: "madrugar, levantar-se cedo, ser cedo";
- Gozaimasu [ございます]: "sufixo de educação" - não tem tradução.
Para os que afirmam que "osu" é a abreviação ou contração da palavra "ohayō-gozaimasu", vale a mesmíssima explicação dada a "onegaishimasu", com exceção que a tradução para "ohayō-gozaimasu" é "cedo" - uma expressão utilizada pelos japoneses para dar "bom dia" entre 05:00 e 10:00 horas da manhã.
Sendo assim, de fato, a palavra "osu" não é a abreviação ou ainda, a contração de "onegaishimasu" ou "ohayōgozaimasu" como costumam afirmar muitas fontes de pesquisa.
Conclusão
Se uma pessoa não leciona, não há qualquer problema quanto a não pesquisar coisa alguma. Mas se alguém que se intitula "instrutor", "treinador" ou "Sensei"... não pode se dar a este "luxo"...
Em nossos dias a afirmação "foi assim que os meus mestres disseram que era" e tantas outras justificativas que advém da falta de estudo efetivo já não podem/devem ser utilizadas pelos "instrutores", "treinadores" ou "Sensei"...
Não há qualquer problema em usar o “osu”... desde que no contexto correto...
Hoje... “osu” significa “quase tudo” nos dōjō ocidentais...é “oi” e “tchau”, é “sim” e “não”, etc... quando alguém está falando o ouvinte fica... “osu”, “osu”, “osu”.. a cada término de frase... enfim...
Vou reforçar, “no contexto marcial, o uso de "osu" não está correto nas seguintes circunstâncias: entrar e sair do dōjō; e saudar superior hierárquico” e por que não está correto? Porque no contexto marcial é "Sim, senhor!"... logo o dōjō não dá ordens para precisar de resposta e um superior hierárquico ainda não te pediu nada no momento da saudação.
No entanto, “a expressão "osu" é completamente válido para responder a uma solicitação ou comando de um instrutor ou superior hierárquico” porque no dōjō quando se recebe uma ordem (instrução) não há opções de não cumpri-la e por isso "Sim, senhor!", "esforçar-me-ei!", "farei o que me é mandado (apesar de tudo)", "irei aguentar a pressão" é uma boa resposta. Para ‘saudar companheiros de treino’ é válido porque “a expressão "osu" é uma "saudação usada entre amigos (homens) íntimos".
Alguém pode argumentar: "Eu uso (falo e escrevo) 'oss', não sou japonês, e vou continuar como sempre fiz!"... sem problemas algum... ignorância é sempre uma escolha pessoal.
Não há qualquer problema em usar o “osu”... desde que no contexto correto...
Hoje... “osu” significa “quase tudo” nos dōjō ocidentais...é “oi” e “tchau”, é “sim” e “não”, etc... quando alguém está falando o ouvinte fica... “osu”, “osu”, “osu”.. a cada término de frase... enfim...
Vou reforçar, “no contexto marcial, o uso de "osu" não está correto nas seguintes circunstâncias: entrar e sair do dōjō; e saudar superior hierárquico” e por que não está correto? Porque no contexto marcial é "Sim, senhor!"... logo o dōjō não dá ordens para precisar de resposta e um superior hierárquico ainda não te pediu nada no momento da saudação.
No entanto, “a expressão "osu" é completamente válido para responder a uma solicitação ou comando de um instrutor ou superior hierárquico” porque no dōjō quando se recebe uma ordem (instrução) não há opções de não cumpri-la e por isso "Sim, senhor!", "esforçar-me-ei!", "farei o que me é mandado (apesar de tudo)", "irei aguentar a pressão" é uma boa resposta. Para ‘saudar companheiros de treino’ é válido porque “a expressão "osu" é uma "saudação usada entre amigos (homens) íntimos".
Alguém pode argumentar: "Eu uso (falo e escrevo) 'oss', não sou japonês, e vou continuar como sempre fiz!"... sem problemas algum... ignorância é sempre uma escolha pessoal.
Denis Andretta
Porto Alegre/RS
09/05/2020
---------------
Referências:
ANDRETTA, Denis Augusto Cordeiro. Portal Manabu no Karate-Do. Disponível em: <www.manabunokaratedo.esporteblog.com.br>. Acesso em 07 jul. 2009.
CAMARÃO, M. E.. Um ‘Osu’ duro de roer. Disponível em: <http://ekarate.wordpress.com>. Acesso em: 28 de Março de 2007.
GOULART, Joseverson. Portal Judô Fórum. Disponível em: <http://judoforum.com/blog/joseverson/>. Acesso em 15 jul 2009.
GOULART, Joséverson. Sobre o termo ‘Osu’. Disponível em: <http://groups.msn.com/ShinseiKaiShito-RyuKarate-Do/>. Acesso em: 2 de Maio de 2008.
HIROTA, Yoshiho. La Locución ‘Osu’. Disponível em: <http://www.karatebcn.com>. Acesso em: 2 de Maio de 2008.
QUAST, Andreas. To “Osu”, or Not to “Osu”? The Difficult History of Osu! The Shōtōkan Times. Disponível em: <https://Shōtōkantimes.com/>. Acesso em: 11 de março de 2019.
Nenhum comentário:
Postar um comentário